sou quieta como folha de outono esquecida entre as páginas de um livro, sou definida e clara como o jarro com a bacia de ágata no canto do quarto - se tomada com cuidado, verto água límpida sobre as mãos para que se possa refrescar o rosto mas, se tocada por dedos bruscos num segundo me estilhaço em cacos, me esfarelo em poeira dourada.
.Caio Fernando Abreu
Legal seu blog!!
ResponderExcluirAdorei.. seguindo vc aqui e,
te convido a conhecer o meu: http://belezaeatragedia.blogspot.com/
Segue lá tbm, bjos!!!
Encontrei seu blog e é uma honra estar a ver e ler o que escreveu,gostei da sua apresentação, e isso me chamou á atenção li com cuidado para bem entender.Deu a entender que é fragil, mas ao mesmo tempo que precisa de falar dar-se com outras pessoas, seu poema tenho calos...de estar calada...Olhe eu aproveito para falar um pouco consigo.Gosto do seu blog por isso fiquei um pouco.
ResponderExcluirQuero aproveitar a oportunidade para partilhar o meu blog : Peregrino E Servo. Vou ficar muito feliz se tiver a gentileza de fazer uma visita ao meu blog.
PS. Se seguir, fique a saber que irei seguir também seu blog, se o conseguir encontrar.
António Batalha.